
A maioria dos estudos que investigam a influência do estresse parental nas crianças utilizam como base a relação entre mães e filhos. O estudo a seguir, por sua vez, examinou os efeitos do estresse paterno durante a Primeira Infância, em relação ao desenvolvimento de linguagem e cognição. Além disso, discute se essa influência pode variar entre meninos e meninas.
Os resultados mostraram que o estresse paterno pode ser um preditor de baixo desenvolvimento cognitivo, mas sem diferenças entre meninos e meninas. Em relação à linguagem, os meninos são mais suscetíveis aos efeitos do estresse paterno. Os pesquisadores sugerem que os pais, além das mães, devem ser incluídos em intervenções e pesquisas sobre parentalidade.
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